quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Don Juan e o golpe perfeito 4!

Machado


Acompanhado de uma belíssima mulher, o sujeito entrou na joalheria e mandou que ela escolhesse a jóia que quisesse, sem se preocupar com o preço. Examina daqui, experimenta uma, depois outra, ela finalmente decide por um colar de ouro com diamantes e rubis. Preço.... US$458 mil. Ele manda embrulhar, saca um talão de cheques e começa a preencher. Assina, destaca e ao estendê-lo, percebe a fisionomia constrangida e preocupada do vendedor examinando o cheque. O cliente, então num gesto de gentleman, toma a iniciativa:

- Vejo que você está pensando que o cheque pode não ter fundos. É natural, eu também desconfiaria, afinal, uma quantia tão grande...

- Tudo bem. Façamos o seguinte: hoje é sexta-feira e o banco já fechou. Você fica com o cheque e com a jóia. Na segunda-feira, você vai ao banco, pega o dinheiro e manda entregar a jóia na casa dela, ok? Cheio de mesuras e agradecimentos pela compreensão o vendedor encaminha o casal até a saída, desejando-lhes um bom fim de semana.

Na segunda-feira, o vendedor ligou para o cliente para dizer-lhe que, infelizmente, deve ter havido algum equívoco do banco, mas o cheque não tinha fundos. Ouviu, então, uma voz meio sonolenta:

- Sem problema. Pode rasgar o cheque. Eu já tracei a mulher!

3 comentários:

Tico Esteves disse...

Testando largura do comentário:

Na segunda-feira, o vendedor ligou para o cliente para dizer-lhe que, infelizmente, deve ter havido algum equívoco do banco, mas o cheque não tinha fundos. Ouviu, então, uma voz meio sonolenta:

Teste! :-P

Letícia Castro disse...

E o que dizia a voz, mestre???

Tico Esteves disse...

A voz dizia:

Ualaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

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